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Favoritos de 2024: games

06/02/2025

Colagem com os capturas de tela do NeoHtop, Photomator, Duolingo e Zed.

Continuando a série de posts de retrospectiva de 2024, os melhores games que pude jogar no último ano.

Vampire Survivors: DLCs + novas plataformas

O jogo mais jogado do ano foi, mais uma vez, Vampire Survivors. Duas excelentes DLCs foram lançadas, além de alguns patches gratuitos para o jogo base com melhorias e novas funcionalidades. Seguindo as parcerias com outros jogos, tivemos Operation Guns (colaboração com a série Contra) e Ode to Castlevania.

Não contente em ter feito todas as conquistas no Xbox, as refiz no PC e no Playstation 5.

Comprem e joguem Vampire Survivors. O preço do jogo base e das DLCs é justo, tem uma montanha de conteúdo e você ainda apoia um estúdio independente.

Alan Wake 2: Night Springs & The Lake House

Finalmente a sequência do meu jogo favorito teve o lançamento dos seus conteúdos adicionais. Night Springs é o puro suco (ou seria surto?) da Remedy. Espere muita metalinguagem, ligações com os demais jogos da empresa (até os que ela não pode citar oficialmente por questões legais). Três histórias curtinhas com twists bem interessantes.

Já em The Lake House exploramos as instalações do FBC, de Control, criadas na região da casa do lago que é ponto central da história do primeiro jogo.

Apesar de ser uma história contida (e que se passa antes de Estevez se encontrar com os personagens no fim do jogo principal), espere drama, horror ambiental, crítica sobre o uso indiscriminado de IA e uma expansão legal do Remedyverso.

Os antagonistas dessa DLC são as das pessoas mais detestáveis e macabras apresentadas nesse universo. E se explorar direitinho, pode ter até um vislumbre do está por vir em Control 2.

Dead Rising Deluxe Remaster (ou seria Remake?)

O primeiro Dead Rising é meu favorito, mas o gameplay base envelheceu mal. Quando anunciaram o Deluxe Remaster, demorei a acreditar no que estava vendo: gameplay modernizado, reconstruído na excelente RE Engine e com conteúdos restaurados que foram cortados do jogo original.

Engoli o jogo no lançamento - era tudo que eu esperava e um pouco mais.

Todas as modernizações no gameplay foram bem-vindas, os gráficos ficaram lindos e a dublagem em português do Brasil ficou maravilhosa. Até esqueci a frustração que foi jogar o abominável Dead Rising 4 lá em 2016.

Não se engane: o jogo está mais para um Remake do que para um Deluxe Remaster. Espero que venda bem para que mais Deluxe Remasters sejam lançados e quem sabe, um Dead Rising totalmente novo.

Assassin’s Creed Mirage

Esse é para quem fica com preguiça só de pensar em investir 200 horas na campanha de um dos novos Assassin’s Creed. AC Mirage conta a história de origem de um dos personagens principais de AC Valhalla.

Aqui os sistemas são muito mais próximos dos jogos pré-AC Origins, então nada de elementos de RPG complexos.

Comprei o disco físico baratinho em uma promoção, e sempre vejo por menos de R$100 a versão digital nas lojas.

AstroBot

Desde que joguei Astro’s Playroom fiquei com vontade de uma sequência maior e mais pirada. AstroBot é tudo isso. Gameplay super preciso, muitos power ups, diversidades nas fases e o uso do DualSense como nenhum outro jogo faz.

Se você tem acesso ao PS5, diria que é um dos jogos obrigatórios do console.

O último jogo que conseguiu colocar um sorriso no meu rosto o tempo todo como esse foi Super Mario Odyssey. Não é à toa que ganhou o prêmio de jogo do ano no The Game Awards.

Prince Of Persia: The Lost Crown

Que jogo bonito e gostoso de jogar! Ressuscitaram a franquia Prince Of Persia num metroidvania 2.5D com combate, sessões de plataforma e desafios de primeira. Foi desenvolvimento pelo mesmo estúdio de Rayman Origins e Legends, então espere a polidez e qualidade desses jogos.

Os gráficos têm uma estilização belíssima e o game roda a 60fps nos videogames da geração passada (incluindo o Switch) e 120fps nos da geração atual.

Marsupilami Hoobadventure

Peguei em uma promoção no Switch e amei. Um jogo de plataforma nos moldes de Donkey Kong Country Returns. Bonito, curtinho e desafiador. Lembro de adorar assistir o desenho quando criança no Disney CRUJ.

The Devil In Me (The Dark Pictures Anthology)

Esse é meu terceiro jogo da Supermassive Games, depois the Man of Medan e The Quarry (que amei). Joguei de forma cooperativa com meu sobrinho, passando o controle no modo sessão de cinema - onde cada jogador controla personagens diferentes.

O jogo tem uma vibe Jogos Mortais e tem algumas opções de decisão bem tensas. Apesar de lido todos os documentos que encontramos, achei que muita coisa ficou no ar. Pensando bem, se eu estivesse em uma ilha cheia de armadilhas mortais, não ia querer explicações, ia querer é fugir pra bem longe.

Fortnite

Joguei bastante Fortnite, mas sinto que a tendência é jogar cada vez menos. O jogo em si virou um hub de outros jogos. Tenho perdido gradualmente o interesse no Battle Royale com todo o grind necessário para fechar um passe de batalha.

Dito isso, no último ano tivemos algumas colaborações que geraram skins incríveis, como a do fantoche Billy da série Jogos Mortais e a temporada com a Lady Gaga.


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